sexta-feira, março 24, 2006

>Um espaço...



Criei um espaço em mim,
guardo-te lá, para na hora da saudade
te olhar e lembrar-me de sorrir.
Estás perto da gaveta das memorias
e ao lado da caixa dos sonhos.
Ups ... Afinal estás no coração ...

10 Comments:

Blogger aqui-há-gato said...

E está bem!!

Guarda-o sempre aí...era o que eu fazia:)

O beijo

12:39 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

axo bem

1:59 da tarde  
Blogger Ana said...

Devemos reservar sempre um lugar bem especial para aqueles que nos são importantes!!!

6:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A recordação é o perfume da alma. É a parte mais delicada e mais suave do coração, que se desprende para abraçar outro coração e segui-lo por toda a parte.

abraços apertados
Miguel

7:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sabes? A amizade, o conceito de amizade, o sentimento em si, foi sempre para mim algo um tanto ou quanto como um senhor desconhecido. Falamos uns com os outros, ri-se, despeja-se conversa, mas no que toca a sentimentos... somos mudos, não se fala nem se diz. De repente conhece-se alguém e de repente tudo isso muda. Deixamos de nos esconder, e estamos tão a vontade que falamos de tudo, falamos do fútil, e espanto meu, falamos de nós. Abre-se o coração e os sentimentos afloram. Pensa-se no assunto, e fica aquela sensação de que algo muito bom aconteceu. Encontrou-se um AMIGO. A mascara, os fingimentos desaparecem como por magia. Apetece gritar sabes? Gritar de felecidade, porque se conquistou um amigo. Sei que estou falando demais, mas o que referes do cantinho reservado no nossso coração é verdadeiro. Eu hoje também posso dizer que tenho um espaço igual a esse dentro do meu coração, reservado a um belíssimo amigo. Ufa! Falei mesmo demais.Um beijo muito grande e bfs.

12:39 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Quando o espaço reservado é o coração...então é para a vida

4:23 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Na noite terrível, substância natural de todas as noites,
Na noite de insónia, substância natural de todas as minhas noites,
Relembro, velando em modorra incómoda,
Relembro o que fiz e o que podia ter feito na vida.
Relembro, e uma angústia
Espalha-se por mim como um frio do corpo ou um medo.
O irreparável do meu passado – esse é que é o cadáver!
Todos os outros cadáveres pode ser que sejam ilusão.
Todos os mortos pode ser que sejam vivos noutra parte.
Todos os meus próprios momentos passados pode ser que existam algures,
Na ilusão do espaço e do tempo,
Na falsidade do decorrer.

8:59 da tarde  
Blogger Meia Lua said...

Olá Arcoiris :)... finalmente arranjo um tempinho para vir aqui!!! e gosto muito... sabes, estive 3 semanas na terra do arcoíris, com as sete cores e um doende com pote de ouro no final... deixo-te aqui um pouquinho de lá, com um beijinho.

8:22 da tarde  
Blogger André L said...

Olá. desde já quero agradecer a agradavel surpresa do teu comentário. Gostei muito dos teus dois blog e por isso linkei-me a eles.
Sou o "mestrinho" amigo da Meialua
Bjos e boa semana

2:45 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Termos alguem no coração é sentimento profundo de amor e ou amizade.Sentir que temos um espaço preenchido com muita ternura e um sorriso de felicidade e alegria imensa!

7:10 da tarde  

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